Manifestantes que ocupavam Câmara de Rio das Ostras são expulsos 8613s Rio das Ostras Jornal

Manifestantes que ocupavam Câmara de Rio das Ostras são expulsos 35644

Manifestantes saem da câmara após
a ordem de despejo.
Grupo permaneceu três dias na Casa Legislativa.

Manifestantes que ocupavam o plenário da Câmara de Vereadores de Rio das Ostras, desde a noite da última terça-feira (3), foram expulsos do local por ordem judicial. A reintegração de posse foi concedida pela justiça ontem, quinta-feira (5).

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O procurador da Câmara de Rio das Ostras entrou com o pedido de “Reintegração de Posse” à justiça e a solicitação foi aceita. A reintegração foi executada pelo oficial de justiça, acompanhado da PM, para que fosse cumprida a ordem judicial.


Oficial de justiça faz a leitura da ordem judicial
Os manifestantes saíram do local após três dias de ocupação. Eles ocuparam a Câmara assim que terminou a sessão da terça-feira (3). Na sessão da quarta-feira (4), houve uma confusão no plenário quando a atividade parlamentar já tinha iniciado, quando a repórter da Rede Globo começou a fazer a reportagem de dentro do local e quando o presidente da câmara vereador Nini falava e conduzia o trabalho legislativo. 
Manifestantes acatam a ordem de despejo.

Atrapalhado pela reportagem e pelos manifestantes, o vereador suspendeu a sessão do dia.

Os manifestantes que ali se encontravam aproveitaram a ocasião e começaram a reclamar por atenção, apoiando a atitude da repórter, a mesma que há alguns meses atrás foi expulsa da manifestação “Vem pra Rua”, que aconteceu em Rio das Ostras. A ocupação da Câmara foi articulada por Jonathan de Oliveira Mendonça, ex-candidato a vereador pelo PSOL em 2012, principal ativista do partido, que estava acompanhado de outros membros do partido, além de simpatizantes e colaboradores.


De acordo com informações, os “integrantes” do “Vem Pra Rua Rio das Ostras”, antes um movimento sem ligação com partidos políticos, e que ocupavam a Câmara de Rio das Ostras, são, em sua maioria, 
partidários e simpatizantes do Partido Socialismo e Liberdade – PSOL. Embora as manifestações sejam legítimas e fundamentais para o amadurecimento político da cidade, visto que esse fato é inédito em nosso município, é importante que não se confunda um movimento popular autêntico, que nasce de pessoas e não de partidos, com a atuação de um partido político, que tem ações dirigidas por interesses difusos e de terceiros.



Cada um dos manifestantes que se encontrava no momento assinou a intimação de despejo, deixando o local às 17h.

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